Esse projeto se apoia na teoria do psicanalista, Donald Woods Winnicott, para embasar experimentações artísticas com “parafuso” que resultaram em decisões gráficas. A escolha das cores representa o processo terapêutico e a constante relação entre acolher e incomodar. O amarelo pela sua ambiguidade e por ser uma cor pontiaguda e o marrom pelo seu conforto e aconchego. Já a tipografia usa a serifa como simbologia da relação psicanalista e paciente onde tem a conversa como ligadura. 
O símbolo traz o movimento espiral da ampulheta sendo: Ampulheta: Transitoriedade da vida | Espiral: Retorno à infância, busca contínua em nosso interior. | Movimento: reação ao ambiente vs caminho natural. Também conceitos base da teoria de Winnicott.




“É preciso atentar para o fato de que a fraqueza, o retraimento, a omissão são tão agressivos quanto à manifestação aberta de agressividade.” — Winnicott

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